Tuesday, May 16, 2006

Poema 12.

Vou marrar
Ate matar
Este meu
Consciente instável
Demente de adolescente

Vou deixar lá atrás
Morrer de fome
Esta minha
Vil maldade.

Que chora a minha alma
Frustrada de magoa,
Angustia prostrada
Que apodrece por dentro
Quando a vida não vinga




por GB